quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Corpo de Jesus estaria enterrado no Japão




Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem 
Lucas 23:34

"O texto que segue abaixo é sem explicação, quem realmente conhece as escrituras sabe que isso não passa de uma sandice, algo fora de contexto mas muitos acreditam e levam a outras pessoas a acreditarem também, sera que o cristianismo esta precisando de um grande sacode para poder voltar ao primeiro amor, o desespero da humanidade é tão grande que hoje em dia tudo tá valendo e isso é só uma fatia do grande bolo insosso que os religiosos no mundo inteiro preparam."Edmar silva


Comunidade da cidade de Shingo cultua sua própria versão de Cristo

O povoado de Shingo, fica a seis horas de carro de Tóquio, capital do Japão. É uma região montanhosa, coberta de bosques, arrozais e plantações de macieiras. Mas ela ficou mais conhecida como o local onde Jesus Cristo está enterrado.
Por isso, desde 1964, no local ocorre anualmente um festival que comemora a suposta ida do Filho de Deus para o Japão, após sua crucificação. Segundo a tradição local, Jesus teria escapado da crucificação, fugido para o Japão, casado com uma japonesa chamada Miyuko, foi pai de três filhas e morreu com 106 anos de idade.
Essa “lenda” seria comprovada por documentos japoneses de mais de 1500 anos, chamados de Takenouchi. Eles foram revelados por um sacerdote xintoísta em 1935, e aceitos como o último testamento de Cristo. Ele o teria ditado quando estava prestes a morrer.
Embora os originais tenham sido destruídos durante a guerra, uma cópia desses pergaminhos foi preservada e está dentro de um armário de vidro no “Museu Lenda de Cristo”. Obviamente discordam da versão bíblica, que relata a crucificação de Jesus no monte Calvário em Jerusalém para remir os pecados da humanidade e sua ressureição três dias depois.
Numa confusa tentativa de conciliar os dois relatos, os moradores de Shingo explicam que Cristo tinha um irmão gêmeo chamado Isukuri. Foi ele quem teria morrido na cruz. A partir dai, Cristo teria escapado dos romanos, indo a pé até a Ásia. Foram quatro anos de jornada, levando consigo a orelha decepada desse irmão e um cacho dos cabelos de Maria, sua mãe. Chegando a Shingo, decidiu passar ali o resto de sua vida.
A celebração anual atrai centenas de turistas. É possível ver mulheres vestidas de quimono dançando em torno do suposto túmulo, onde há dois montes, cada um tem uma cruz em cima para lembrar da crucificação. Na cidade existe um museu que tenta provar que o homem que o restante do mundo conhece como o carpinteiro Jesus, ali foi um plantador de alho chamado de DaitenkuTaro Jurai.
Mas a história não acaba aí. Uma placa ao lado do túmulo diz: “Quando Cristo tinha 21 anos, ele veio ao Japão, onde passou 12 anos em busca de conhecimentos de divindade”. Somente então teria retornado à Judéia, aos 33 anos. A sabedoria adquirida no Oriente permeava seus ensinamentos, que foram rejeitados e ele acabou sendo perseguido e preso, acusado de heresia.
Após a crucificação do irmão, Daitenku simplesmente decidiu andar os mais de 10 mil quilômetros de volta à terra onde estudara. Depois de morto, seu corpo ficou no alto do monte por quatro anos, quando finalmente foi sepultado.
O Japão tem 127 milhões de habitantes. Menos de um por cento se considera cristão. Não há igreja cristã em Shingo, onde a maioria dos habitantes é budista. Eles acreditam que o “espírito de Jesus” ainda está sobre a região e por isso é cultuado. Curiosamente, a cultura local é cheia de referências aos judeus. Palavras do vocabulário local incluem termos que parecem mais com hebraico que japonês e estrelas de Davi estão presentes em roupas e adereços.
Existem duas versões sobre o surgimento dessa lenda. O pastor aposentado e especialista em religiões comparadas, Arimasa Kubo, acredita que Shingo pode ter recebido descendentes da famosa “tribo perdida de Israel”, que levaram a influência judaica e o relato sobre Jesus.
A outra teoria é que alguns missionários cristãos chegaram naquela região no século 16, levando a história de Jesus. Alguns dos primeiros convertidos da região de Shingo teriam sido perseguidos e um deles teve sua história de vida confundida com a de Cristo, que ele contava. 
Smith Sonian Mag.
Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/corpo-de-jesus-estaria-enterrado-no-japao/

domingo, 27 de janeiro de 2013

A confiabilidade dos Evangelhos






Por Davi Lago

Podemos citar três razões que demonstram a confiabilidade da narrativa dos evangelhos:

Razão nº1: Os evangelhos foram escritos num período próximo aos eventos narrados. Isso é muito importante porque indica que os evangelhos foram escritos por testemunhas oculares e pessoas próximas às diversas testemunhas oculares. O fato de as testemunhas oculares estarem vivas no tempo em que os evangelhos foram escritos é crucial porque elas poderiam desmentir qualquer informação mentirosa.

Há muitas evidências que demonstram que os evangelhos foram escritos cedo. Há evidências internas, como por exemplo: o livro de Atos termina bruscamente com Paulo esperando seu julgamento (At 28.31) o que indica que Lucas, o autor, terminou o livro naquele período. Sabe-se que Paulo foi martirizado entre 63 e 64 d.C. Sabe-se também que o livro de Atos foi escrito por Lucas depois de seu evangelho (At 1.1). Logo, o evangelho de Lucas foi escrito no máximo, apenas trinta anos após o ministério de Jesus.

Outro exemplo de evidência interna é a ausência de qualquer referência no Novo Testamento da destruição de Jerusalém em 70 d.C. Isso claramente aponta o fato de que todos os livros no Novo Testamento foram escritos em data anterior a 70 d.C. É notável o fato de que Jesus profetizou que Jerusalém seria destruída (Mc 13.1-4,14,30). E Jerusalém foi realmente destruída no ano 70 d.C. assim como Jesus profetizou. Sem dúvida os autores do Novo Testamento, que estavam preocupados em provar que Jesus é o Filho de Deus, teriam citado o cumprimento dessa profecia para apoiar sua argumentação.

Há também evidências relacionadas aos papiros com fragmentos do Novo Testamento que sobreviveram até nossos dias. O papiro conhecido como Chester Beatty é datado de 200-250 d.C.; o papiro Bodmer II de 200 d.C.; o papiro Early Chrisitian de 150 d.C.; e o papiro John Rylands MSS de 130 d.C. Esses papiros comprovam que os evangelhos foram escritos em data próxima aos eventos narrados.

Há evidências relacionadas aos escritos patrísticos. Por exemplo, a epístola de Policarpo aos filipenses foi escrita em 120 d.C., as cartas de Inácio em 115 d.C. e a epístola de Clemente aos coríntios em 95 d.C. Todos esses escritos contém inúmeras citações dos evangelhos e demais textos do Novo Testamento.

Portanto, se concluí que os evangelhos passam do teste mais ácido de todos os escritos da Antiguidade. Os evangelhos foram escritos na mesma geração que viu os eventos narrados. O fato dessa geração ter preservado os evangelhos para as gerações posteriores indica o fato de que não houve nenhuma distorção ou fraude na narrativa dos eventos.

Razão nº2: Os eventos narrados nos evangelhos são solidamente apoiados pelas descobertas históricas e arqueológicas. A arqueologia comprova a historicidade de eventos, pessoas e lugares descritos nos evangelhos. Por exemplo: Em Lucas 2.1-3 está escrito que foi realizado um censo no período em que Quirino era governador da Síria. Sabe-se hoje que os romanos realizavam um censo a cada 14 anos e que esses censos tiveram início com César Augusto. Inscrições encontradas em Antioquia confirmam que Quirino iniciou seu governo em 7 a.C. Em Lucas 3.1 é citado um governador chamado Lisânias. Foi encontrada uma inscrição próximo à cidade de Damasco que comprova a existência dele. Em João 19.13 é mencionado um pavimento de pedra, chamado Gábata, localizado no palácio de Pilatos. O arqueólogo William Albright comprovou que esse pavimento existiu, foi destruído em 70 d.C. e reconstruído pelo governador Adriano. Esses são apenas alguns exemplos das descobertas arqueológicas que comprovam a historicidade dos eventos narrados nos evangelhos.

Razão nº3: Os evangelhos não foram alterados com o passar dos séculos. Esse fato é comprovado por evidências maciças. Primeiro, há cerca de 4.000 manuscritos completos do Novo Testamento em grego espalhados pelos museus do mundo, e cerca de 13.000 manuscritos com fragmentos do Novo Testamento. É uma diferença monumental se comparado com outras obras da Antiguidade: há apenas dez manuscritos de Guerras Gálicas de Júlio César, dois manuscritos de Anais de Tácito, e sete manuscritos gregos das obras de Platão.

Segundo, os manuscritos do Novo Testamento foram encontrados em diversas localidades como Egito, Síria, Turquia, Itália, Grécia e Palestina.

Terceiro, os manuscritos do Novo Testamento que sobreviveram aos nossos dias foram escritos transcritos próximos aos manuscritos originais escritos pelos próprios autores. Há papiros com fragmentos do Novo Testamento que datam de 50 a 100 anos após a escrita dos originais. Há manuscritos completos que datam de 400 anos após a escrita dos originais (por exemplo: Codex Sinaiticus, Codex Alexandrino, Codex Vaticanus). Há uma diferenaça descomunal aos outros escritos da Antiguidade. Por exemplo: o manuscrito mais antigo que temos da História de Tucídes, é de 1300 anos após o original; História de Heródoto de 1350 anos; Guerras Gálicas de Júlio César de 950 anos; História de Tácito de 750 anos; Anais de Tácito de 950 anos. Entre os milhares de manuscritos do Novo Testamento que possuímos hoje, há diferenças mínimas, que são apontadas em notas de rodapé nas traduções modernas. Essas diferenças mínimas em nada alteram a doutrina cristã e podem ser superadas através da análise do que diz a maioria dos manuscritos.

A conclusão a que os estudiosos chegam é que nenhum outro documento da Antiguidade é tão confiável como os evangelhos e os demais livros do Novo Testamento.


12 CONSELHOS PRECIOSOS AOS PREGADORES DA PALAVRA




Hoje é domingo e em todo Brasil um número incontável de pastores e pregadores subirão aos púlpitos de suas igrejas onde pregarão o Evangelho da Salvação Eterna. 

Isto posto, gostaria de oferecer a esse exército de ministros algumas dicas preciosas para a preparação, desenvolvimento e aplicação da mensagem:

1- Pregue para a glória de Deus. A motivação do ministro deve ser a glória do Senhor e não a  exaltação do seu próprio nome e ministério.

2- Evite o improviso. Suba ao púlpito convicto daquilo que irá falar ao coração daqueles que o Senhor os confiou.

3- Mate-se de estudar e ressuscite através da oração. O ministro que não dedica tempo ao estudo bíblico e a oração não vale um vintém.

4- Não caia na tentação de pregar um sermão politicamente correto. Pregue a Palavra de Deus! Pregue as Escrituras.

5- Você não foi chamado por Deus para promover entretenimento aos ouvintes. Você é um pregador do Evangelho. Anuncie Cristo, pregue Cristo e proclame as inexoráveis verdades da Palavra de Deus.

6-  Não seja superficial. Muito pelo contrário, seja profundo não suas colocações. Contudo, lembre-se que profundidade não está relacionado a  falar de modo difícil. Spurgeon por exemplo era profundo, todavia, qualquer pessoa que o ouvia conseguia entendê-lo.

7- Não pregue outra coisa a não ser Cristo Crucificado. Você não foi chamado para pregar técnicas de psicanálise, psicologia humana, ou auto-ajuda. Você não foi chamado para pregar outra mensagem a não ser o Evangelho de Cristo. 

8- A Bíblia deve ser a fonte da sua mensagem. Por mais interessante e profundo que seja um livro, a Bíblia é a nossa única e exclusiva regra de fé, portanto, é dela  que devemos extrair e fundamentar nossos sermões.

9-  Cuidado com a arrogância. O púlpito é um lugar santo. Você não foi chamado para testemunhar sobre os seus feitos e sim sobre a grandeza de Deus. Os puritanos tinham por hábito nunca relatarem no púlpito aquilo que faziam ou deixavam de fazer e sim expor as Escrituras.

10- Pregue com fogo e razão. Jonathan Edwards costumava dizer que o pregador precisa ter luz na mente e fogo no coração. 

11- Pregue com o coração encharcado pelo amor. O pregador que não ama não pode pregar o evangelho. O amor é um dos fundamentos da nossa mensagem. O pregador ama as pessoas por isso prega.

12 - Pregue exclusivamente a Palavra de Deus.

E por fim lembre-se: "O pregador não é um profissional; seu ministério não é uma profissão." (E.M. Bounds)

Pense nisso!

Renato Vargens


Diabo Ou Falso Profeta


O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. 
João 10:10



Quem veio para matar, roubar e destruir o diabo ou o falso profeta, em joão 10:10 muitos falam que o diabo que veio para matar, roubar e destruir  só que se a gente der uma boa garimpada nas Bíblias que tem disponível tanto nacional e internacional o diabo não é citado em nenhuma delas, o que acontece é uma ma interpretação, porque é mais fácil culpar o diabo do que assumir nossos erros.Em todo o capitulo, Jesus deixa bem claro que aquele que não é um bom pastor, que não conduz bem o seu rebanho, e faz o seu trabalho por dinheiro, esse é o que veio para matar, roubar e destruir, porque o bom pastor  cuida das ovelhas e da a vida por elas, Deus já tinha alertado a Jeremias sobre isso:

Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR.
Portanto assim diz o SENHOR Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o SENHOR.
E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão.
E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o SENHOR. 
Jeremias 23:1-4


Esta se dando muita moral e poderes ao diabo coisa que ele nunca teve,Jesus é o bom pastor ele é a porta o caminho a quem nos devemos dar ouvido e seguir:Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas.
Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram.
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. 
João 10:7-9

  e depois ele reafirma:

Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.
Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.
Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.
Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. 
João 10:14-18


Já chegou a hora de reaver essa situação e parar de culpar o diabo por suas atitudes erradas e por falsos ensinamentos, hoje o que mais tem são pessoas induzidas ou iludidas por outras a tomar atitudes que não são cristã, tudo isso por interesse próprio e vaidade.Jesus nos alerta sobre isso nessa passagem, e ao longo de todo Novo Testamento vamos sempre achar essa ressalva, porque nos cristãos devemos estar sempre alerta contra aqueles que espalham ensinamentos e doutrinas falsas, é com Fê em Cristo, com a liderança do Espírito santo e com o Amor de Deus devemos resistir as doutrinas falsas que cada vez mais se espalha e não é de hoje.


Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais se corrompem.
Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré.
Estes são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;
Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas. 
Judas 1:10-13


Edmar Silva

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Será revisada a mais popular tradução da Bíblia no Brasil




A tradução da Bíblia mais tradicional e popular do Brasil, a Almeida Revista e Atualizada (ARA), de João Ferreira de Almeida, será submetida a uma revisão de texto. É o que anunciou a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) em sua publicação impressa “A Bíblia no Brasil” deste mês.
Para analisar a necessidade de uma revisão da ARA, a SBB convidou, em 15 de outubro de 2012, líderes de igrejas cristãs brasileiras para um encontro. Com a presença de cerca de 30 representantes de 11 diferentes denominações cristãs, a maioria considerou oportuno o início de uma revisão da tradução, desde que de forma moderada, preservando o estilo de Almeida.
A revisão permitirá correções exegéticas, atualização da língua portuguesa para o português brasileiro, eliminação de arcaísmo ou outras formas pouco encontradas na literatura.
Assim, para que isso aconteça, o próximo passo é formar uma equipe interdenominacional de trabalho, que passará a estudar o texto da ARA para propor modificações, no que virá a ser a 3ª edição da tradução. “Dependendo do alcance da revisão e do ritmo de trabalho, deve ser possível concluir a revisão num período de três a cinco anos”, prevê Vilson Scholz, consultor de tradução da SBB.
 História da ARA
Neste ano, a tradução de ARA completa 57 anos de existência. Mas de forem contabilizados os anos desde quando forem iniciados os trabalhos de tradução, em 1943, já se passaram 70 anos. De acordo com as diretrizes das Sociedades Bíblicas Unidas, a recomendação é de que, a cada 25 anos, seja feita uma revisão do texto.
Em 1943, a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira e a Sociedade Bíblica Americana, que atuavam no Brasil naquela época, decidiram preparar e publicar uma revisão da tradução de Almeida. Essa revisão, que a partir de 1948, passou aos cuidados da Sociedade Bíblica do Brasil, viria a ser conhecida como Almeida Revista e Atualizada. A Bíblia toda só foi publicada em 1959. Uma segunda edição da Almeida Revista e Atualizada foi publicada no Brasil, em 1993.
A edição de 1898, feita em Lisboa, viria a ser conhecida como Almeida Revista e Corrigida (ARC). Ao longo dos anos, essa edição vem sofrendo atualização gráfica e pequenos retoques no que diz respeito a termos arcaicos e palavras que mudaram de significado. Estima-se que o texto de Almeida tenha sido revisado oito vezes, antes da edição Revista e Atualizada.

Um pouco da Historia dos Pregadores Cristão-John Wesley




John Wesley (EpworthInglaterra17 de junho de 1703 — Londres2 de março de 1791) foi um clérigo anglicano e teólogo cristão britânico, líder precursor do movimento metodista e, ao lado de William Booth, um dos dois maiores avivacionistas da Grã-Bretanha.

John Wesley viveu na Inglaterra do século XVIII, uma sociedade conturbada pelaRevolução Industrial, onde crescia muito o número de desempregados. A Inglaterra estava cheia de mendigos itinerantes, políticos corruptos, vícios e violência generalizada. Ocristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Ao invés de influenciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralisante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois como líder no meio do povo.

Wesley pregava aos operários em praças e salões - muito embora ele não gostasse de pregar fora da Igreja - E tornou-se conhecidíssima esta sua frase: "o mundo é a minha paróquia". Influenciados pelos moravianos, John e seu irmão Carlos organizaram pequenas sociedades e classes dentro da Igreja da Inglaterra, liderados por leigos, com os objetivos de compartilhar, estudar a Bíblia, orar e pregar. Logo o trabalho de sociedades e classes seria difundido em vários países, especialmente nos EUA e na Inglaterra e estaria presente em centenas de sociedades, com milhares de integrantes. Com tanto serviço, Wesley andava por toda a parte a cavalo, conquistando o apelido de 'O Cavaleiro de Deus'. Calcula-se que, em 50 anos, Wesley tenha percorrido 400 mil quilômetros e pregado 40 mil sermões, com uma média de 800 sermões por ano. John Wesley deixou um legado de 300 pregadores itinerantes e mil pregadores locais. A Igreja Metodista, como Igreja propriamente, organizou-se primeiro nos EUA e depois na Inglaterra (somente após a morte de Wesley no dia 2 de março de 1791).

Hoje, além dos seguidores do Metodismo, a vida de muitos é influenciada pela missão de Wesley. Movimentos posteriores como o Movimento de Santidade e o Pentecostalismo devem muito a ele. A insistência wesleyana da busca da santificação pessoal e social contribuem significativamente para a ideologia da busca de uma vida e mundo melhor. A Igreja Católica Romana recebeu indiretamente alguns conceitos de Wesley quando o cardeal John Henry Newman uniu-se a ela, vindo da Igreja Anglicana e concretizando em reformas litúrgicas, sociais, carismática e teológica desde o concílio Vaticano II.
Faleceu a 2 de março de 1791, em Londres, Inglaterra. Encontra-se sepultado em Wesleys ChapelGrande LondresLondres,Inglaterra.



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Cristãos são proibidos de ler a Bíblia no Uzbequistão



Para se ler a Bíblia ou orar deve ter a permissão do Estado


A tão divulgada “Liberdade Religiosa” em alguns países apesar de tê-la em sua constituição não é respeitada, como no caso de diversos países, principalmente os que fazem parte do Oriente Médio. No Uzbequistão para se ler a Bíblia, orar e cantar louvores a Deus só com permissão e em locais determinados.

A polícia do Uzbequistão invadiu o local onde encontrava-se um grupo de 80 cristãos que estavam de férias no resort de Simurgh (Phoenix) Bostanlyk Distrito da Região Tashkent.

A abordagem foi feita com pelo menos de seis diferentes seções do Código de Ofensas Administrativas que foram apresentadas contra quatro pessoas que estavam no grupo que se reuniram para falar sobre a sua fé e cantar músicas cristãs. Durante a invasão, três Bíblias e 100 livros foram confiscados músicas cristãs.

Testemunhas disseram que a polícia na abordagem “insultava os crentes com palavras abusivas … e os ameaçava que eles poderiam apresentar acusações criminais contra os crentes, a menos que eles escrevessem declarações” e tomaram as impressões digitais de todos os presentes.

Quando perguntado por que as autoridades estavam punindo essas pessoas cujo único “crime” foi o de ler a Bíblia e cantar músicas cristãs durante um feriado, um representante da polícia disse que as pessoas “devem fazê-lo apenas em lugares autorizados e especificamente criados para fins religiosos “.

Os oficiais se recusaram a comentar mais sobre o porque a polícia estava violando o direito à liberdade de religião ou crença. ”Eu não estou autorizado a fazer mais comentários”, disse ele.

Todos estes livros, incluindo Bíblias, foram ordenados a ser destruído.

No Uzbequistão os cristãos estão sendo oprimidos e não se permite exercer a liberdade de religião ou crença, para se ler a Bíblia ou orar deve ter a permissão do Estado, uma situação humilhante que se não respeitada por levar a prisão e a té pode acontecer algo mais drástico.


Fonte: Diário Gospel



Professora cristã é morta em Mossul, no Iraque


Shdha Elias, de 54 anos, era professora cristã de caldeu


Shdha Elias era professora cristã de caldeu (os caldeus formaram, em 612 a.C., um novo Império que teve como capital a Cidade da Babilônia). As tensões entre sunitas e xiitas estão em ascensão na cidade à medida que uma solução real para a paz e reconciliação nacional não parece possível. O Iraque ocupa a 4ª posição na Classificação de Países por Perseguição.

Há algumas semanas, a polícia de Mossul encontrou o corpo de uma mulher cristã, com sérios indícios de violência sem motivo aparente. Isto ocorreu em uma área onde, no passado, foram cometidos ataques brutais e gratuitos contra membros da comunidade cristã da cidade, alguns como o líder religioso Faraj Rahho, que foi raptado e Ragheed Ganni, assassinado.

À agência de notícias AsiaNews, fontes reconheceram a vítima como sendo Shdha Elias, professora de 54 anos de idade, que ensinava caldeu "em uma escola no bairro de al Bath." Ela "vivia, no entanto, em Bar Nirgal, perto da universidade". Com sua morte, ela se junta "à longa lista de mártires cristãos em Mossul."

Segundo uma das fontes consultadas, "as tensões entre sunitas e xiitas estão em alta em todo o Iraque, não apenas no Norte do país, porque a paz e a reconciliação nacional parecem muito distantes."

Mossul é um reduto sunita do wahabismo (movimento religioso ultraconservador do islamismo), que está intimamente ligado à Arábia Saudita (2º colocado na Classificação de Países por Perseguição). Para especialistas em política iraquiana, o objetivo é "a criação de um Estado baseado na Sharia (lei islâmica)," com o Alcorão e a Sunnah como a base da legislação e o "Islã como religião do Estado apenas". Em tal sistema, os membros de outras religiões podem escolher entre converter-se, fugir ou pagar seus impostos a não muçulmanos.

No norte do Iraque, cristãos têm sido alvo de assassinato e sequestro com a finalidade de extorsão. Eles também foram apanhados no fogo cruzado entre árabes, turcomanos e curdos, que disputam o poder e o controle dos recursos das áreas ricas em petróleo.

Em dez anos de conflito, a comunidade cristã perdeu mais da metade de seus membros em um êxodo (fuga) de "proporções bíblicas", na sequência de uma série de assassinatos.

Um cristão, oficial do governo de Mossul, anônimo por razões de segurança, confirmou que "muitas famílias cristãs" fugiram da cidade. "Eles perderam a confiança em tudo", disse ele. "O governo é incapaz de fazer qualquer coisa para protegê-los. Que futuro, não muçulmanos têm, em um país onde a violência tem rédeas soltas?" 

Ore pelos cristãos no Iraque!


Fonte: Portas Abertas

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Revista Forbes lista os pastores mais ricos do Brasil.

Vamos abrir os olhos povo de Deus!!!

Edir Macedo é símbolo do enriquecimento das igrejas evangélicas no Brasil, diz revista
Foto: Reprodução


A religião sempre foi um negócio rentável, mas se você for um pregador evangélico brasileiro, as chances de "ganhar na loteria celestial" são maiores. De acordo com informações da revista Forbes, algumas igrejas se tornaram negócios altamente lucrativos e fizeram com que alguns de seus líderes se transformassem em multimilionários. É a chamada "indústria da fé". O maior expoente desta indústria seria o bispo Edir Macedo, proprietário da Rede Record e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.
A revista aponta que o fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, que possui templos nos Estados Unidos, Macedo é, de longe, a mais rico pastor do Brasil, com um patrimônio líquido estimado em US$ 950 milhões (cerca de R$ 1,9 bilhão).
Segundo a revista, devido a acusações de charlatanismo, Macedo passou 11 dias na prisão em 1992, mas ele continua sendo processado por autoridades americanas e venezuelanas. Outros pastores também estão conseguindo ficar ricos. Valdemiro Santiago, um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, que teria sido expulso da instituição depois de alguns desentendimentos com o seu patrão, fundou sua igreja, a Igreja Mundial do Poder de Deus, que tem cerca de 900 mil seguidores e 4 mil templos. O patrimônio dele é estimado em US$ 220 milhões (R$ 440 milhões).
Silas Malafaia, líder do braço brasileiro da Assembleia de Deus, está constantemente envolvido em controvérsias relacionadas com a comunidade gay no Brasil, da qual ele se declara com orgulho de ser o maior inimigo, afirma a publicação. O defensor de uma lei que poderia classificar o homossexualismo como uma doença no Brasil, Malafaia também é uma figura proeminente no Twitter, onde é seguido por 440 mil usuários. Malafaia vale cerca de US$ 150 milhões (R$ 300 milhões).
Na lista de endinheirados listados pela Forbes ainda destacam-se Romildo Ribeiro Soares, conhecido simplesmente como RR Soares, o fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, que vale cerca de US$ 125 milhões (R$ 250 milhões) e os fundadores da Igreja Renascer em Cristo, "apóstolo" Estevam Hernandes Filho e sua esposa, "Bispa" Sonia, com 1 mil igrejas no Brasil e no exterior, e patrimônio líquido combinado estimado em US$ 65 milhões (R$ 130 milhões).
Conforme a Forbes, mesmo o Brasil sendo o maior país católico do mundo, com cerca de 123,2 milhões de fiéis dos 191 milhões de habitantes seguindo o Vaticano, os últimos dados do Censo mostram uma forte queda entre as fileiras dos católicos, que agora contam com apenas 64,6% da população - em 1970 a proporção chegava a 92% do total de habitantes. Enquanto isso, o número de evangélicos subiu de 15,4% uma década atrás, para 22,2%, ou 42,3 milhões de pessoas no último Censo (2010). É provável que a tendência de queda do catolicismo continue até 2030 e os católicos cheguem a representar menos de 50% dos fiéis brasileiros.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Davi e Golias-Fê e Superação



Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.
Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão, e ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel;
E saberá toda esta congregação que o SENHOR salva, não com espada, nem com lança; porque do SENHOR é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão
1 Samuel 17:45-47



A luta entre Davi e o gigante Golias é uma das historias mais conhecidas da Bíblia, Saul já vinha lutando com os filisteus por um bom tempo e a chegada do gigante Golias apavorou todo exercito de Israel que dava a derrota como certa.
Quando Davi ouviu Golias desafiar o exercito de Israel e blasfemar contra Deus Davi se encheu de coragem para enfrentar o gigante, foi desmotivado de tudo que foi jeito, fora a situação que não era das mais favoráveis, Golias tinha quase três metros de altura e era um exímio guerreiro, enquanto Davi era um jovem rapaz sem experiência alguma em batalhas mas  o que motivava Davi era a Fê em Deus e ele tinha certeza que mesmo com toda situação adversa Deus o faria vencedor, e foi o que aconteceu.Davi mostrou que Deus é fiel a todos que nele crer e não importa a situação que você esteja, aos olhos humano qual era a chance de Davi, Nenhuma
O que mais Deus quer ver de nos e a fidelidade para com ele, e Davi foi fiel a Deus por toda a sua vida, teve alguns deslizes mas seu coração sempre foi fiel o que ele mais amava na vida era Deus, por isso Davi sempre foi vitorioso em tudo que fez e Deus o honrou por muitas gerações.
Você quer ser um vitorioso seja fiel a Deus entregue sua vida a ele e em tudo você prosperara, mas vá ao campo de batalha, não fuja de seu adversário e não se importe com o tamanho dele porque é apenas um detalhe e para Deus não existe impossível.


Não escondi a tua justiça dentro do meu coração; apregoei a tua fidelidade e a tua salvação. Não escondi da grande congregação a tua benignidade e a tua verdade. 
Salmos 40:10



Edmar Silva




terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O que significa I.N.R.I.?



I.N.R.I
Iesvs Nazarenvs Rex Iudaeorvm 
Ἰησοῦς ὁ Ναζωραῖος ὁ Bασιλεὺς τῶν Ἰουδαίων
ישוע הנצרת מלך היהודים


A Bíblia nos mostra com riqueza de detalhes como foi a crucificação de Jesus Cristo. Vejamos um trecho: “Então, Pilatos o entregou para ser crucificado. Tomaram eles, pois, a Jesus; e ele próprio, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, Gólgota em hebraico, onde o crucificaram e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.” (Jo 19. 16-18)

Em meio à crucificação, foi colocada uma placa, (uma espécie de letreiro), bem em cima da cruz com alguns dizeres em três línguas [hebraico, latim e aramaico]: “Muitos judeus leram este título (…) e estava escrito em hebraico, latim e grego.” (Jo 19. 20)
Esse “título” escrito nessa placa continha em latim a expressão (Iesus Nazarenus RexIudaeorum), que significa: “JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.” (Jo 19.19) .“I.N.R.I.” são as iniciais dessa expressão. Essa mesma expressão também estava escrita em hebraico e grego como vimos em (João 19. 20).
Os sacerdotes da época pressionaram Pilatos a mudar os dizeres da placa, porém sem sucesso. Observe: “Os principais sacerdotes diziam a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, e sim que ele disse: Sou o rei dos judeus. Respondeu Pilatos: O que escrevi escrevi.(Jo 19:21-22)
Por:André Sanchez